A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo, que define o conjunto de aprendizagens fundamentais, que devem ser aplicadas de forma integrada aos elementos curriculares no decurso de todo o processo educacional da educação básica. O componente curricular destaca as competências gerais da BNCC:

  • conhecimento;
  • pensamento científico, crítico e criativo;
  • repertório cultural;
  • comunicação;
  • cultura digital;
  • trabalho e projeto de vida;
  • argumentação;
  • autoconhecimento e autocuidado;
  • empatia e cooperação;
  • responsabilidade e cidadania.

Acompanhe este artigo para conhecer as minúcias de cada competência para desenvolver em sua de aula!

1. Conhecimento

Os conhecimentos são considerados o melhor caminho para que os alunos aprendam a valorizar e utilizá-los para agir no mundo social, físico, digital e cultural. Eles são importantes para que entendam e saibam explicar a realidade, para continuar aprendendo e contribuir com a sociedade.

Por esse motivo, é essencial desenvolver a performance dos alunos na aprendizagem e na vida, para que desenvolvam uma educação mais ética e responsável.

2. Pensamento científico, crítico e criativo

O pensamento crítico leva o aluno a ter curiosidade intelectual e fazer uso da ciência de forma criativa e crítica. Assim, pode investigar causas, testar hipóteses, resolver problemas e criar soluções.

3. Repertório cultural

As escolas devem incentivar os alunos a dar valor às inúmeras modalidades artísticas e culturais para que essas atitudes possam ocorrer. A finalidade é que eles participem de práticas diferenciadas de projetos artísticos culturais, sem que haja discriminação.

4. Comunicação

Os educandos devem compreender a importância da diversidade de linguagens, para saber partilhar ideias, experiências, sentimentos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

Por ser um conjunto de habilidades, as competências socioemocionais demonstram a presença de equilíbrio emocional ou a sua falta. Por isso a necessidade de desenvolver ações sociomocionais que possa levar os estudantes, a equilibrar as suas atitudes e seus sentimentos.

Outra maneira de exercer uma comunicação de forma extensiva na escola é a oferta do aplicativo de relacionamentos. É um canal em que a direção, os professores, os pais e os alunos podem ficar com as informações em dia, devido à facilidade de contato entre eles.

5. Cultura digital

Cabe à escola levar o aluno a compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa e ética. O propósito é que os alunos possam se comunicar, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria.

A Conexia Educação atende a essa solicitação da BNCC na prática, pois contém uma metodologia 100% digital, que abrange desde a educação infantil até a preparação para o Enem. Os alunos se apropriam de inúmeras ferramentas para ampliar o seu desenvolvimento quanto ao manuseio das novas tecnologias.

Por meio delas, tornam-se protagonistas dos seus estudos e habilitados para resolver todas as suas responsabilidades educacionais. Mas não para por aqui! Os alunos têm a oportunidade de receber o ensino da ciência da computação por meio do programa Ubbu, que atende a estudantes de 6 a 12 anos, com intenção de prepará-los para o futuro. 

6. Trabalho e projeto de vida

Entre as competências gerais da BNCC, uma delas determina que as escolas instiguem os alunos a valorizar e se apropriar de conhecimentos e experiências que os tornem cidadãos capacitados para realizar ações que possam transformar a sociedade.

Por intermédio da parceria pedagógica que o My Life tem com o IAS (Instituto Ayrton Senna), o Programa de Educação Socioemocional é ofertado de forma inovadora e a partir dele é trabalhado o lado socioemocional, que leva aos estudantes do Ensino Fundamental – anos finais e alunos do Ensino Médio a construção de um projeto de vida saudável.

As competências socioemocionais interferem diretamente na forma como o cidadão pensa, fala, decide e age em diferentes ocasiões. Os pesquisadores do Instituto Ayrton Senna estruturam essas ações em cinco macrocampos:

  • engajamento com os outros;
  • amabilidade;
  • abertura ao novo;
  • autogestão;
  • resiliência emocional.

7. Argumentação

O ensino e a aprendizagem devem direcionar os alunos a saber argumentar com base em acontecimentos, dados e informações de confiança. Com isso, eles podem elaborar, negociar e argumentar suas ideias, pontos de vista e aplicar decisões comuns, fundamentados em direitos humanos, conscientização socioambiental, consumo responsável e ética.

8. Autoconhecimento e autocuidado

Conhecer a si mesmo, compreender-se na diversidade de indivíduo e se admirar é fundamental para que o estudante possa valorizar a sua saúde física e emocional, identificar as suas fragilidades emocionais e a dos outros, com autocrítica e habilidade para saber agir sobre elas.

9. Empatia e cooperação

Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação são competências importantes para se fazer respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com receptividade e edificação da diversidade, sem preconceito de qualquer natureza.

10. Responsabilidade e cidadania

A atuação pessoal e em grupo, de forma autônoma, responsável, flexível, resiliente e de maneira determinada, ajuda o aluno a aprender a tomar decisões com base em concepções éticas, igualitária, inclusivas, sustentáveis e humanitárias.

Essas competências também são alcançadas quando os jovens praticam a educação por meio gamificado. Ao jogar com os colegas de classe, sem mesmo perceber, eles estão estimulando a resiliência, a democracia, sendo flexíveis em algum momento que o jogo exigir e outros diversos benefícios que a gamificação escolar pode promover aos estudantes.

Observou como as competências gerais da BNCC têm objetivos específicos para desenvolver habilidades, atitudes e valores fundamentais para o crescimento pessoal e profissional dos alunos? Com o intuito de conquistar essas metas, é essencial usar técnicas próprias para esse fim, como diferentes linguagens, ferramentas tecnológicas, valorização da diversidade e outros métodos possíveis.

O que achou das informações que o artigo apresentou? Que tal deixar o seu comentário logo abaixo? Fale conosco sobre a possibilidade de colocar em prática esses ensinamentos.